Por Ascom Ministério da Saúde
Em mais uma conquista para a indústria farmacêutica brasileira, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou nesta quarta-feira (20) que finalizou o desenvolvimento de dois novos testes moleculares (RT-PCR) para diagnosticar a Covid-19. Antes de serem disponibilizados ao Sistema Único de Saúde (SUS), o uso dos produtos precisa ser validado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Os novos testes foram desenvolvidos para apoiar o Ministério da Saúde nas estratégias de enfrentamento à pandemia de Covid-19 e também dos casos de influenza, que vêm crescendo no país. Um dos exames, que já foi submetido à agência reguladora, permite diagnóstico de gripe (Influenza A e B) e Covid-19 em um único teste. O outro, que ainda será enviado à Anvisa, detecta a presença de variantes do coronavírus. A Fiocruz é a fornecedora de testes para o Ministério da Saúde e colabora no acompanhamento da situação epidemiológica do país.
O Governo Federal vem investindo no Complexo Econômico-Industrial da Saúde nacional para assumir autonomia na fabricação de insumos e ser autossuficiente na produção desses materiais. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, comemorou a vitória da Fiocuz. “Este é mais um passo no fortalecimento da capacidade produtiva do país. Estamos investindo na instalação de laboratórios com o mais alto nível de biossegurança disponível no mercado e planejamos utilizar nossa capacidade produtiva para a fabricar e exportar não só testes como vacinas e insumos farmacêuticos”, afirmou.
Sobre os testes
O primeiro teste, que teve o pedido de registro submetido à Anvisa na última terça-feira (18), é o “kit molecular Inf A/Inf B/SC2”, do tipo RT-PCR. O exame é capaz de diferenciar os vírus da Influenza (A e B) e da Covid-10 e possibilitará o diagnóstico dessas doenças em uma mesma coleta.
O outro teste é o “kit molecular Quadriplex SC2/VOC”, também do tipo RT-PCR, que permite a detecção e triagem das variantes Alfa, Beta, Gama, Delta e Ômicron do vírus Sars-CoV-2, que causa a Covid-19. O resultado do teste indica a presença ou não dessas variantes na amostra do paciente. De acordo com a Fiocruz, seu registro deverá ser submetido à Anvisa até a próxima semana.
O laboratório carioca tem sido responsável pela produção de testes para o diagnóstico da Covid-19 desde o início do enfrentamento à pandemia. O fornecimento ao Ministério da Saúde tem ocorrido de acordo com o cronograma e demanda estabelecida junto à Pasta.
Por Ascom Ministério da Saúde
Em mais uma conquista para a indústria farmacêutica brasileira, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou nesta quarta-feira (20) que finalizou o desenvolvimento de dois novos testes moleculares (RT-PCR) para diagnosticar a Covid-19. Antes de serem disponibilizados ao Sistema Único de Saúde (SUS), o uso dos produtos precisa ser validado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Os novos testes foram desenvolvidos para apoiar o Ministério da Saúde nas estratégias de enfrentamento à pandemia de Covid-19 e também dos casos de influenza, que vêm crescendo no país. Um dos exames, que já foi submetido à agência reguladora, permite diagnóstico de gripe (Influenza A e B) e Covid-19 em um único teste. O outro, que ainda será enviado à Anvisa, detecta a presença de variantes do coronavírus. A Fiocruz é a fornecedora de testes para o Ministério da Saúde e colabora no acompanhamento da situação epidemiológica do país.
O Governo Federal vem investindo no Complexo Econômico-Industrial da Saúde nacional para assumir autonomia na fabricação de insumos e ser autossuficiente na produção desses materiais. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, comemorou a vitória da Fiocuz. “Este é mais um passo no fortalecimento da capacidade produtiva do país. Estamos investindo na instalação de laboratórios com o mais alto nível de biossegurança disponível no mercado e planejamos utilizar nossa capacidade produtiva para a fabricar e exportar não só testes como vacinas e insumos farmacêuticos”, afirmou.
Sobre os testes
O primeiro teste, que teve o pedido de registro submetido à Anvisa na última terça-feira (18), é o “kit molecular Inf A/Inf B/SC2”, do tipo RT-PCR. O exame é capaz de diferenciar os vírus da Influenza (A e B) e da Covid-10 e possibilitará o diagnóstico dessas doenças em uma mesma coleta.
O outro teste é o “kit molecular Quadriplex SC2/VOC”, também do tipo RT-PCR, que permite a detecção e triagem das variantes Alfa, Beta, Gama, Delta e Ômicron do vírus Sars-CoV-2, que causa a Covid-19. O resultado do teste indica a presença ou não dessas variantes na amostra do paciente. De acordo com a Fiocruz, seu registro deverá ser submetido à Anvisa até a próxima semana.
O laboratório carioca tem sido responsável pela produção de testes para o diagnóstico da Covid-19 desde o início do enfrentamento à pandemia. O fornecimento ao Ministério da Saúde tem ocorrido de acordo com o cronograma e demanda estabelecida junto à Pasta.
Em mais uma conquista para a indústria farmacêutica brasileira, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou nesta quarta-feira (20) que finalizou o desenvolvimento de dois novos testes moleculares (RT-PCR) para diagnosticar a Covid-19. Antes de serem disponibilizados ao Sistema Único de Saúde (SUS), o uso dos produtos precisa ser validado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Os novos testes foram desenvolvidos para apoiar o Ministério da Saúde nas estratégias de enfrentamento à pandemia de Covid-19 e também dos casos de influenza, que vêm crescendo no país. Um dos exames, que já foi submetido à agência reguladora, permite diagnóstico de gripe (Influenza A e B) e Covid-19 em um único teste. O outro, que ainda será enviado à Anvisa, detecta a presença de variantes do coronavírus. A Fiocruz é a fornecedora de testes para o Ministério da Saúde e colabora no acompanhamento da situação epidemiológica do país.
O Governo Federal vem investindo no Complexo Econômico-Industrial da Saúde nacional para assumir autonomia na fabricação de insumos e ser autossuficiente na produção desses materiais. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, comemorou a vitória da Fiocuz. “Este é mais um passo no fortalecimento da capacidade produtiva do país. Estamos investindo na instalação de laboratórios com o mais alto nível de biossegurança disponível no mercado e planejamos utilizar nossa capacidade produtiva para a fabricar e exportar não só testes como vacinas e insumos farmacêuticos”, afirmou.
Sobre os testes
O primeiro teste, que teve o pedido de registro submetido à Anvisa na última terça-feira (18), é o “kit molecular Inf A/Inf B/SC2”, do tipo RT-PCR. O exame é capaz de diferenciar os vírus da Influenza (A e B) e da Covid-10 e possibilitará o diagnóstico dessas doenças em uma mesma coleta.
O outro teste é o “kit molecular Quadriplex SC2/VOC”, também do tipo RT-PCR, que permite a detecção e triagem das variantes Alfa, Beta, Gama, Delta e Ômicron do vírus Sars-CoV-2, que causa a Covid-19. O resultado do teste indica a presença ou não dessas variantes na amostra do paciente. De acordo com a Fiocruz, seu registro deverá ser submetido à Anvisa até a próxima semana.
O laboratório carioca tem sido responsável pela produção de testes para o diagnóstico da Covid-19 desde o início do enfrentamento à pandemia. O fornecimento ao Ministério da Saúde tem ocorrido de acordo com o cronograma e demanda estabelecida junto à Pasta.
Por Ascom Ministério da Saúde
Em mais uma conquista para a indústria farmacêutica brasileira, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou nesta quarta-feira (20) que finalizou o desenvolvimento de dois novos testes moleculares (RT-PCR) para diagnosticar a Covid-19. Antes de serem disponibilizados ao Sistema Único de Saúde (SUS), o uso dos produtos precisa ser validado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Os novos testes foram desenvolvidos para apoiar o Ministério da Saúde nas estratégias de enfrentamento à pandemia de Covid-19 e também dos casos de influenza, que vêm crescendo no país. Um dos exames, que já foi submetido à agência reguladora, permite diagnóstico de gripe (Influenza A e B) e Covid-19 em um único teste. O outro, que ainda será enviado à Anvisa, detecta a presença de variantes do coronavírus. A Fiocruz é a fornecedora de testes para o Ministério da Saúde e colabora no acompanhamento da situação epidemiológica do país.
O Governo Federal vem investindo no Complexo Econômico-Industrial da Saúde nacional para assumir autonomia na fabricação de insumos e ser autossuficiente na produção desses materiais. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, comemorou a vitória da Fiocuz. “Este é mais um passo no fortalecimento da capacidade produtiva do país. Estamos investindo na instalação de laboratórios com o mais alto nível de biossegurança disponível no mercado e planejamos utilizar nossa capacidade produtiva para a fabricar e exportar não só testes como vacinas e insumos farmacêuticos”, afirmou.
Sobre os testes
O primeiro teste, que teve o pedido de registro submetido à Anvisa na última terça-feira (18), é o “kit molecular Inf A/Inf B/SC2”, do tipo RT-PCR. O exame é capaz de diferenciar os vírus da Influenza (A e B) e da Covid-10 e possibilitará o diagnóstico dessas doenças em uma mesma coleta.
O outro teste é o “kit molecular Quadriplex SC2/VOC”, também do tipo RT-PCR, que permite a detecção e triagem das variantes Alfa, Beta, Gama, Delta e Ômicron do vírus Sars-CoV-2, que causa a Covid-19. O resultado do teste indica a presença ou não dessas variantes na amostra do paciente. De acordo com a Fiocruz, seu registro deverá ser submetido à Anvisa até a próxima semana.
O laboratório carioca tem sido responsável pela produção de testes para o diagnóstico da Covid-19 desde o início do enfrentamento à pandemia. O fornecimento ao Ministério da Saúde tem ocorrido de acordo com o cronograma e demanda estabelecida junto à Pasta.