Na volta aos trabalhos da Comissão de Direitos Humanos (CDH), o foco das discussões foi a dificuldade no combate à pandemia. Na reunião, senadores criticaram as recentes portarias ministeriais.
O fato refere-se ao Ministério da Saúde e do Ministério da Mulher, que dão destaque às contraindicações dos imunizantes e podem criar obstáculos para a aplicação dos medicamentos.
A Comissão aprovou requerimentos para ouvir autoridades, como o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.Em requerimentos correlatos, foram convidados o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, e o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Hélio Angotti Neto, e foi convocada a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, para prestação de informações sobre o assunto.
Segundo o autor do requerimento, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Queiroga também deve ser questionado sobre a “demora” entre a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o início da vacinação infantil contra Covid no país.