O poeta, membro da Academia Alagoana de Letras (ALL) e presidente da Academia Maceioense de Letras, Cláudio Antônio Jucá, morreu na noite da última terça-feira (15), aos 88 anos. Jucá estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Misericórdia de Maceió, após ser internado por conta da Covid-19..
O presidente da AAL e amigo de Cláudio Jucá, Alberto Rostand Lanverly, informou que Jucá havia sido intubado por conta da baixa saturação de oxigênio no sangue.“Ele fez um isolamento, junto à esposa, em Paripueira. Havia voltado a Maceió esses dias, quando contraiu a doença. Ele estava vacinado com todas as doses”.
De acordo com a família da vítima, ele já estava curado da Covid-19. Cláudio Antônio Jucá ocupava a cadeira de número 32 da Academia Alagoana de Letras, que foi fundada por seu avô, Cipriano Jucá.
Segundo a família, ele já havia se curado da doença, mas teve esse problema e preciso ser intubado”. Cláudio Antônio Jucá Santos ocupava a cadeira de número 32 da AAL, fundada pelo seu avô, Cipriano Jucá.
Na década de 1970, Cláudio Jucá já foi eleito Príncipe dos Poetas da AAL,e foi reconhecido pela obra “Insônia”.Ele foi advogado, auditor fiscal do trabalho, contabilista, bacharel em teologia, escritor e compositor, poeta, jornalista e radialista.