Na sexta-feira (1), a moeda norte-americana fechou em queda de 1,94%, a R$ 4,6668. No ano, acumula baixa de 16,29% frente ao real.
Seguindo a tendência das últimas semanas, o dólar começou esta segunda (4) operando em queda, chegando a ser cotado abaixo de R$ 4,65, em um dia marcado pela expectativa de novas sanções contra Rússia e cautela local devido à greve dos servidores do Banco Central.
Nesta manhã, mais precisamente às 9h55, a moeda norte-americana caiu 0,80%, sendo cotada a R$ 4,6294, sendo a cotação mínima, até agora, de R$ 4,6289.
Na sexta-feira, o dólar fechou em queda de 1,94%, a R$ 4,6668 – menor patamar de fechamento desde 10 de março de 2020 (R$ 4,6447). No acumulado do ano, tem baixa de 16,29% frente ao real.
Nos mercados exteriores, investidores esperam mais sanções econômicas dos países ocidentais sobre a Rússia. Isso acontece pois a Ucrânia passou a acusar o país de Vladimir Putin de crimes de guerra na invasão ao país. Com isso, o preço do petróleo subiu 1%.
A confiança do investidor na zona do euro caiu para a mínima em quase dois anos em abril, mostrou uma pesquisa nesta segunda-feira, indicando o risco do início de uma recessão no segundo trimestre.
Já no Brasil, os investidores esperam pela divulgação da inflação oficial de março.
Por conta da greve dos servidores do Banco Central, não foi divulgado nesta segunda-feira o boletim Focus, com as (estimativas do mercado para inflação, PIB, taxa de juros e câmbio.