Caso repercute na imprensa internacional.
Conexão Política | Uma mulher cristã pró-vida foi presa no início deste mês enquanto fazia uma oração silenciosa do lado de fora de uma clínica de aborto em Birmingham, no Reino Unido.
O caso envolve Isabel Vaughan-Spruce, líder do movimento “Marcha Pela Vida”. Avistada em frente à clínica abortiva da cidade, ela foi abordada pelos agentes policiais, que alegaram que ela violou uma ordem protetora de reduto público e, por isso, seria levada sob custódia.
Em imagens que circulam nas redes sociais, ela é perguntado se o ato fazia parte de algum protesto. Em resposta, ela diz que não. Na sequência, os policiais questionaram se ela estava orando, para o que ele disse, respondendo outra vez, que poderia estar fazendo isso de modo silencioso, em pensamento.
O agente prossegue e indaga se Isabel estaria disposta a ser encaminhada para um interrogatório: “Se eu tiver uma escolha, então não”, enfatizou ela. “Você está presa”, sustentou o policial, informando que ela passaria a ser acusada de não cumprir a Ordem de Proteção de Espaços Públicos.
De acordo com relatos que circulam na imprensa local, Isabel Vaughan-Spruce praticou comportamentos enquistados como me irracionais e persistentes que afetaram a qualidade de vida de seus residentes. O ato, no entanto, foi pacífico e sem nenhuma reação que embase as alegações feitas contra ela.
O episódio alcançou os assuntos mais comentados do Twitter na quinta-feira (22) e tem gerado posicionamento de internautas, personalidades da mídia e autoridades políticas.