Em 2021, os gastos foram de R$ 2,6 trilhões – aumento de um ano para o outro de 11,5%.
Em 2022, os contribuintes brasileiros pagaram a bagatela de R$ 2.890.489.835.290,32 em impostos, de acordo com o Impostômetro, que é um painel da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) na região central da capital paulista.
Esse é o montante arrecadado aos governos federal, estadual e municipal incluindo taxas, contribuições, multas, juros e correção monetária. Em 2021, o mesmo painel registrou aproximadamente R$ 2,6 trilhões. O aumento entre um ano e outro, portanto, foi de 11,5%.
De acordo com a avaliação do economista do Instituto Gastão Vidigal da ACSP, Ulisses Ruiz de Gamboa, o avanço em 2022 foi devido à maior arrecadação de tributos federais, apesar das desonerações promovidas pelo governo, como de combustíveis, energia elétrica e telecomunicações.
“Adicionalmente, ainda, tivemos inflação em níveis elevados, o que encarece produtos e serviços”, pontua.