O chanceler ucraniano, Dmytro Kuleba, afirmou nesta quarta-feira (23), durante a abertura da assembleia geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que o presidente russo Vladimir “Putin negou o direito da Ucrânia em existir”.
A declaração ocorreu após a Rússia reconhecer as duas províncias separatistas da Ucrânia, Donetsk e Luhansk, como repúblicas independentes. A decisão causou mais tensão ainda entre os país do Leste Europeu. O entendimento global é que Putin desafiou os ucranianos com essa medida.
Antes disso, em Kiev (capital ucraniana), o presidente Volodymyr Zelensky soliciou que o parlamento do país aprovasse um decreto de estado de emergência, válido por 30 dias, permitindo que os civis portassem armas.
“Temos confiança de que o futuro e a segurança da Ucrânia e da Europa estão sendo discutidos agora. É muito importante garantir ações dos monitores europeus de segurança”, afirmou Zelensky.