Givaldo, conhecido como “mentigo de Planaltina”, virou celebridade após fazer sexo com a esposa de um personal trainer no DF
BSM – O “mendigo” que ficou famoso e virou até influencer de Instagram após ter relações sexuais com a esposa de um personal trainer, no Distrito Federal, tem uma ficha corrida que deixaria seus seguidores menos orgulhosos do prestígio que dão ao morador de rua que agora já faz até propaganda de estilmulante sexual.
Com milhares de seguidores e admirado por legiões de fãs após o “grande feito” de ter transado com uma mulher casada que demonstrou problemas emocionais, Givaldo Alves de Souza, já esteve preso por oito anos quando foi condenado por furto qualificado e extorsão mediante sequestro, em 2001 e 2004. Neste último, ele foi preso em flagrante quando invadiu a casa de um casal que tinha um bebê de 1 ano e 8 meses.
Com a ajuda de outros dois comparsas, o homem que se tornaria celebridade nacional fez a limpa na residência, levando 400 mil dólares, 150 reais e bijuterias, para depois amordaçar o homem e o bebê, levando a esposa como refém no Bairro Vila Progresso, em Itaquaquecetuba (SP). O bebê e o pai ficaram amordaçados enquanto Givaldo e seus amigos levaram a mulher em um Xsara Picasso, pedindo em seguida R$ 300 mil como resgate.
Mas nas negociações, o valor caiu para R$ 3 mil até que os sequestradores foram presos.
Anos depois, depois de virar celebridade por ter feito sexo com a esposa de um personal trainer, Givaldo passou a ser agenciado por um empresário do mercado financeiro de bitcoin. Agora, o “mendigo” dirige um carro avaliado em R$ 500 mil, ganhou milhares de seguidores nas redes sociais, posta fotos em boates, cercado de mulheres, e aparece em camarote badalado no desfile de escolas de samba do Rio de Janeiro, ao lado de famosos.
O jornal Estado de Minas mencionou ter tido acesso a dois processos criminais que revelam uma parte da história de Givaldo que não aparece nas entrevistas concedidas na condição atual de celebridade. Os dois processos, sob números 0099595-22.2000.8.26.0050 e 0052070-05.2004.8.26.0050, tramitaram no Fórum Central de Barra Funda, em São Paulo: um na 5ª Vara Criminal, outro na 9ª Vara Criminal.