O setor de inteligência da Polícia Civil do Rio de Janeiro revelou a descoberta de um plano de atentado contra o governador do estado, Cláudio Castro, sua esposa e seus dois filhos. O governo estadual respondeu prontamente, reforçando a segurança do governador e sua família.
A ameaça veio à tona após uma série de ataques por parte de milicianos na zona oeste do Rio de Janeiro, em resposta à morte do miliciano Matheus da Silva Rezende, conhecido como “Faustão.” Rezende era considerado o “segundo homem” na hierarquia de um grupo de milicianos na região e faleceu em um confronto com a polícia.
Os ataques retaliatórios resultaram no incêndio de 35 ônibus na cidade, causando caos e a suspensão das aulas. O governador Cláudio Castro defendeu, em uma entrevista coletiva, que o “endurecimento das penas é fundamental” para combater a criminalidade, o tráfico de drogas e a milícia.
Além disso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou um pacote de medidas para reforçar a segurança pública no Rio de Janeiro, incluindo a possível participação das Forças Armadas e um aumento no efetivo da Polícia Federal para combater o crime organizado.
A bancada do Rio de Janeiro na Câmara dos Deputados pressiona o governador Cláudio Castro pela divulgação de um plano de segurança pública para o estado, com o intuito de contribuir com sugestões para enfrentar os desafios de segurança na região. A situação revela a complexidade da segurança pública no Rio de Janeiro e a necessidade de ações coordenadas para combater a criminalidade.