O Antagonista | Na América Latina, a diferença salarial entre os presidentes de diversos países pode ser surpreendente. Fatores como o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, políticas governamentais específicas e até mesmo a transparência sobre a remuneração desses líderes contribuem para um cenário complexo e variado. Mas o que realmente está por trás dessas variações salariais entre os chefes de estado latino-americanos?
O Uruguai e a Bolívia, por exemplo, apresentam um forte contraste no que se refere ao salário de seus presidentes. Esse abismo salarial pode ser explicado por diversos fatores, incluindo a diferença significativa entre os PIBs per capita dos dois países. Além disso, as reformas implementadas por governos anteriores e as condições macroeconômicas de cada nação desempenham um papel crucial nesta análise.
- Bernardo Arévalo (Guatemala) – 46 salários mínimos;
- Luis Lacalle Pou (Uruguai) – 40 salários mínimos;
- Gustavo Petro (Colômbia) – 30 salários mínimos;
- Javier Milei (Argentina) – 26 salários mínimos;
- Andrés Manuel López Obrador (México) – 22 salários mínimos;
- Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil) – 22 salários mínimos (Bruto de R$30.934,70; Líquido de R$ 23.453,43).